@luanapsol
Feminista negra e trabalhadora da saúde, Luana tem 28 anos e nasceu em Santos, no litoral paulista. Psicóloga formada pela Universidade de São Paulo (USP), com especialização em Saúde Coletiva e Atenção Primária, atua em Unidades Básicas de Saúde da Zona Oeste de São Paulo. Foi uma figura ativa na luta pela adoção de cotas étnico-raciais e sociais na USP. Luana também participa da Rede Emancipa, que organiza cursinhos pré-universitários gratuitos para estudantes de escolas públicas. Comprometida com as lutas antirracista, feminista, antifacista, das periferias e LGBTQIA+, e defensora da educação pública e do SUS, Luana é atualmente vereadora eleita pelo PSOL em São Paulo, com 37.550 votos.
@rosesoaresbarueri
Servidora pública da Educação Infantil e mãe solo, atua como Presidenta do PSOL Barueri. Ex-Conselheira Tutelar por dois mandatos, é membro ativo do movimento Juntas Por Barueri e Co-deputada Estadual pelo Mandato Movimento Pretas, onde continua a lutar por justiça social e representatividade.
@polianapretas
Mulher preta e mãe, é professora de Língua Portuguesa, militante da educação e do movimento negro. Compõe a diretoria da APEOESP e é conselheira estadual da mesma entidade. Com uma atuação destacada em defesa do serviço público e da população periférica, já foi candidata a prefeita e vereadora em Itanhaém.
@mandataativoz @juliana.ativoz
Juliana Gomes Curvelo, pedagoga e professora de Educação Infantil na rede municipal de São Paulo, é especialista em Arte-Educação e Sociopsicologia. Nascida e criada no Rochdale, bairro de Osasco afetado por enchentes, Juliana é mãe de duas filhas e defende a melhoria dos serviços públicos, incluindo saúde e educação. Como vereadora e membro da executiva do PSOL, ela representa o grupo AtivOz no parlamento, ao lado de Higor Andrade, ator e escritor ativista LGBTQIA+; Angela Bigardi, ex-professora e coordenadora do cursinho popular Dandara dos Palmares; e Negríssima Araújo, líder comunitária e idealizadora de projetos de inclusão social e empoderamento feminino. Juntos, eles trabalham para promover uma cidade mais inclusiva e justa.
@sabrinanabuco
Jovem, conquistando medalhas de ouro em Matemática na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) e em Física, além de prêmios em Astronomia. Formou-se técnica em administração pelo ITB Munir José e, em 2011, iniciou Engenharia Elétrica na Poli-USP, onde também fez intercâmbio na Université de Perpignan pela Ciência sem Fronteiras. Militante feminista e antirracista, é co-fundadora do coletivo Poli Negra e atuou na luta por cotas na USP. Graduou-se em Ciências Sociais pela FFLCH-USP em 2022. Participou do movimento ELE NÃO e do Movimento Vivas em Barueri e, em 2020, foi candidata a vereadora pelo coletivo Juntas por Barueri. Atualmente, é pré-candidata a prefeita de Barueri, com o objetivo de garantir direitos para toda a população e transformar a política da cidade.
@debora_8864_firmo
É formada em auxiliar de enfermagem e possui formação em magistério. Assentada há 13 anos, ela é membro da associação Filhos da Terra e participa ativamente da mesa de seleção de lotes em Marabá. Como vereadora, Débora luta pelos direitos dos assentados e acampados, defendendo uma Marabá com mais recursos para atender melhor a população do município.
@deborapsol
Mulher negra, advogada, mãe, avó e dirigente do PSOL, Débora Camilo é vereadora em Santos e preside a Comissão da Mulher. Nascida, criada e residente na periferia de Santos, atuou como professora do Educafro e esteve envolvida nas principais lutas populares da Baixada Santista. É através dessas experiências que Débora aprendeu o verdadeiro significado de solidariedade.
@sarabononi
52 anos, advogada formada a 25 anos, estive à frente da Comissão de Direitos Humanos da OAB de São Carlos por mais de 10 anos, e também fiquei a um tempo à frente da Comissão da Verdade sobre a Escravidão Negra no Brasil Igualdade Racial e da OAB Águas- Unesco. Além disso, promovo ações voluntárias em defesa do meio ambiente, contra o racismo e violências contra a mulher. Durante a pandemia idealizei o projeto tecer esperança que entregou 15 mil máscaras por semana, sendo premiada pelo edital Fiocruz e pelo Banco Interamericano. Em 2018 fui escolhida pela TEDX como transformadora social, estou conselheira estadual da OAB.
@lygia.nogueira.psol
Nascida e criada em São Caetano do Sul, no ABC paulista, é uma mulher preta, militante feminista e bissexual, estudante de História e estudiosa das memórias da diáspora africana no Brasil. Mãe de duas crianças, que a inspiram a lutar por um futuro melhor, atua como agente de saúde na rede de saúde, enfrentando desafios sociais no dia a dia. Ela faz parte do coletivo Akilomba São Caetano e contribui para o Diálogo Feminista Antirracista do ABC. Neste ano, é pré-candidata a vereadora em São Caetano do Sul, com a convicção de que a revolução do movimento negro é possível através de uma jornada coletiva.
@nois.coletivo @thayssag_
21 anos, moradora do Jardim Santo André e militante do movimento negro, é a representante do Coletivo Nóiz. junto de Caio e Michael. jovens educadores e ativistas sociais, busca amplificar as vozes da juventude periférica, das mulheres, do povo negro e das pessoas LGBT+ em Santo André. Eles defendem a cultura, a educação e o meio ambiente da cidade.
Junte-se a nós! Vamos mostrar que Santo André é Nóiz
@brunaalves.oficial
Ativista e empreendedora, natural de Barueri-SP, atua como fotógrafa e é co-autora do livro “Poder é Seu – Impacto”. Graduanda em Gestão de Negócios e Pessoas, está atualmente produzindo um artigo sobre a inclusão da diversidade sexual e equidade de gênero na administração pública. Bruna se dedica à criação e manutenção do Coletivo Social Barueri Colorida, que acolhe e assessora pessoas LGBTQIAPN+ em Barueri, e é organizadora oficial da primeira Parada LGBT de Barueri, contribuindo para a articulação de parcerias e apoiadores em prol da visibilidade LGBTQIAPN+.
@prof_jackfreire
Professora Jaqueline, uma mulher preta e periférica de Francisco Morato. Mãe de quatro filhos e avó atípica, é ativista política e líder do Movimento das Mulheres na Política local. Idealizou o cursinho popular Carolina Maria de Jesus Emancipa Francisco Morato e o projeto social Sementes de Marielle. É Conselheira da Comunidade Negra, suplente do Conselho Tutelar, e atua como palestrante do projeto Antirracista e dos povos originários nas escolas estaduais. Professora da rede estadual, graduada em Letras e focalizadora de dança circular, com foco em capoeira e maculelê, ela vê a educação como um ato político essencial na luta contra o racismo estrutural e ambiental.
@reipais
Reinaldo, de 39 anos, iniciou sua trajetória profissional
aos 17 anos como office boy e trabalhador em feiras, carregando
sacolas. Trabalhou como auxiliar de limpeza por quatro anos e começou a
cursar a universidade para ser professor, mas teve que interromper os
estudos devido a dificuldades financeiras. Para concluir sua sonhada
graduação, mudou-se para a área de vigilância e se tornou um militante
ativo na defesa dos direitos dos trabalhadores da educação. Hoje,
Reinaldo é conselheiro do APEOESP pela TLS (Trabalhadoras e
Trabalhadores na Luta Socialista) e presidente do diretório municipal do
PSOL em Francisco Morato. Ele também coordena o primeiro cursinho
popular da cidade, a Rede Emancipa, e lidera o projeto Natal Psolidário,
que beneficia crianças carentes. Reinaldo é reconhecido por seu
trabalho comunitário, incluindo projetos premiados, como o de robótica,
onde seus alunos criaram uma máquina alimentadora de pets com sucata.
Ele luta incansavelmente por saúde, educação, moradia e saneamento
básico de qualidade para todos.
@israelsassa
é indígena do Povo Tupinambá. Estudante de Ciências Biológicas e Terapeuta Naturopata, trabalhou como professor, educador no MOVA e artista plástico. Militante do movimento indígena desde 1996, atuou com as aldeias Guarani, Kaiowá e Tupinambá. É produtor cultural, cineasta e educador social e ambiental, e autor de textos sobre Direitos dos Povos Indígenas. Colabora com a SME, Secretaria de Direitos Humanos de São Paulo e é assessor da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP. Membro fundador do NEARMEPOTI e da CAPISP, participa de web TVs e é militante do Tribunal Popular e da I Conferência Popular de Indígenas em Contextos Urbanos.
@claudiasantosourinhos
Claudia Santos, 43 anos, nasceu em Sobral-CE e vive em
Ourinhos desde 2008. Produtora cultural, ativista LGBT, empreendedora,
artista plástica autodidata e pessoa transfeminina, Claudia é proponente
da primeira Parada LGBTQIA+ de Ourinhos. Sua luta é voltada para o
acesso a direitos negados à comunidade LGBT, além de promover a
empregabilidade, representatividade e cidadania.
Vereadora Santa Bárbara
@monica.oficial.sbo
32 anos, travesti, engajada na luta feminista! Sempre acompanhei as lutas e movimentos estudantis na UFSCar (Universidade Federal de São Carlos). Quando me mudei para Santa Barbara D’Oeste, conheci o grupo feminista Juntas, e consequentemente me aproximei do PSOL mais ainda. Logo fui convidada a lançar candidatura e reconheci ali uma oportunidade de representar a comunidade LGBTQIA+ em Santa Barbara. Hoje, além de participar do JUNTAS trago a iniciativa de começar o conselho barbarense LGBTQIA+ para tratar justamente das necessidades de representatividade no trabalho, saúde e cultura da cidade.
@mussumproducoes
É um jovem Mirantense engajado nas causas sociais e um defensor aguerrido das políticas de desenvolvimento tanto no campo quanto na cidade. Sua dedicação especial à agricultura familiar e aos assentados da Reforma Agrária destaca seu compromisso com a comunidade rural.
Além disso, William sempre esteve presente na promoção e defesa do esporte, lazer e cultura no município de Mirante do Paranapanema. Seu envolvimento constante nessas áreas reforça sua conexão com os moradores e suas necessidades.
Conhecido carinhosamente como “Mussum” por todos, ele se apresentará nas urnas eleitorais com a identificação: MUSSUM 50171.
Nas eleições de 2024, William “Mussum” será candidato a vereador, trazendo consigo uma visão renovada e comprometida para fortalecer ainda mais o desenvolvimento e bem-estar de Mirante do Paranapanema.
@vitoriadasminas
A Bancada das Minas é formada por Vitória Felipe, Jenny Farias e Paula Vitória, três jovens feministas militantes do PSOL em São Vicente. Em uma cidade onde nenhuma mulher foi eleita para a Câmara Municipal nos últimos 20 anos, elas lutam por um projeto político que coloque a classe trabalhadora e a periferia no centro das decisões. Vitória Felipe é professora, militante do movimento negro e feminista, com atuação na Frente Ecossocialista Livres Coop. Jenny Farias, psicóloga e mulher com deficiência, milita pelas causas PcD e feminista. Paula Vitória, professora de Geografia e Pedagoga, começou sua militância na Frente da Ponte pra Cá e hoje é ativa no movimento feminista interseccional.
Maeh Djavan, de 43 anos, é natural de Itapira e um defensor
ativo das políticas sociais e culturais. Pai e estudante de sociologia e
pedagogia social, é formado em Serviço Social com pós-graduação em
Ciências Criminais. Envolvido com as artes desde os 17 anos, Maeh é
militante do MES-PSOL e cofundador do coletivo Negro Ubuntu de Itapira.
Também atua no movimento negro local, lutando por maior representação e
participação do povo negro nos espaços de decisão e poder.
@cristianericardo9
Assistente Social, mãe de três filhos e casada, escolheu Itanhaém para viver sua melhor idade e reside no Bairro Bopiranga há três anos. Com uma vasta experiência em gestão, atuou por 22 anos na Prefeitura de São Paulo, incluindo 14 anos na Fundação Casa.
Natural de Itanhaém, é mãe de dois filhos. Deixou a cidade devido à falta de oportunidades, formou-se em Turismo e retornou a Itanhaém há 8 anos, residindo no bairro Cibratel 2. Com experiência em projetos empresariais e de cidadania, dedica-se a promover o turismo sustentável na região, valorizando a cultura local e as belezas naturais. Trabalha para criar projetos que atraem visitantes e beneficiam a comunidade local, gerando emprego e renda.
@suzanad.conceicao
Mãe de três filhos e avó, mudou-se de São Paulo para o bairro Gaivotas há 8 anos, onde se apaixonou pela região. Microempreendedora desde 2013, é proprietária de um restaurante na Avenida Flácides Ferreira.
Professora Carolina Rodrigues, formada em Pedagogia e Letras, com 3 anos de experiência em sala de aula, mora há 20 anos em Embu Guaçu. Defensora de políticas públicas pela negritude e uma educação antirracista, combate o racismo estrutural que permeia a sociedade. Filiada ao PSOL, Carolina acredita que, como mulher preta e educadora, a luta contra a militarização das escolas e por uma educação emancipadora é essencial para a defesa da vida do povo da periferia e da classe trabalhadora.
Bauru tem Voz é uma chapa coletiva, composta pela jornalista Andrezza Marques, o educador social Vinão Mandinga e o professor Silvio Durante. Representando a luta em defesa da classe trabalhadora, a juventude e o desejo de criação e fortalecimento, a partir de políticas públicas, de um senso de comunidade e pertencimento sobretudo de mulheres, negros, LGBTQIAPN+ e periféricos, a chapa Bauru tem voz quer construir um projeto de governo para atuar junto com quem de fato sustenta o município: o povo trabalhador.